Para quê palavras Sorrisos estranhos Gestos vãos? Para quê cartas coloridas? Para quê promessas?... Se um olhar basta Para criar um mundo novo Entre as nossas mãos.
Ah, o consolo, o inexprimível consolo de me sentir segura com alguém, de não ter de medir palavras ou pensamentos, deixando-os sair livremente, sem medos; certa de que uma mão fiel os vai receber e peneirar, guardando o que vale a pena guardar e, depois, com um gesto de bondade, soprar todos os males para longe.